Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
RECIIS (Online) ; 15(1): 33-54, jan.-mar. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1177093

RESUMO

Este artigo discute o resultado da análise de 10 aplicativos móveis de autocuidado psicológico utilizados no Brasil, que denominamos PsiApps. A análise se desdobra em duas camadas: uma 'visível', que envolve os discursos dos próprios aplicativos para descrever os problemas que visam solucionar, suas promessas e seus métodos; outra 'invisível', que inclui formas automatizadas de coleta e compartilhamento de dados dos usuários pelos aplicativos. Veremos como a ênfase na individualidade e na autonomia manifesta na primeira camada torna opaca uma série de mediadores presentes na segunda camada, em grande parte invisíveis para o usuário. O contraste entre a centralidade da agência individual promovida pelos discursos dos PsiApps e o caráter relacional da infraestrutura e do ecossistema de dados que os integram evidenciam as contradições da autonomia ofertada por esses aplicativos.


This article discusses the result of the analysis of 10 psychological self-care mobile applications used in Brazil, which we call PsiApps. The analysis unfolds in two layers: one, 'visible', involves the discourses employed by the applications themselves to describe the problems they seek to solve, their promises and methods; the other, 'invisible', includes automated ways of collecting and sharing user data by the applications. We will see how the emphasis on individuality and autonomy manifested in the first layer makes opaque a series of mediators largely invisible to the user present in the second layer. The contrast between the centrality of individual agency promoted by the discourses of the PsiApps and the relational character of the infrastructure and data ecosystem that they integrate highlight the contradictions in the notion of autonomy offered by these applications.


Este artículo discute el resultado del análisis de 10 aplicaciones móviles de autocuidado psicológico utilizadas en Brasil, que llamamos PsiApps. El análisis se desarrolla en dos dimensiones: una 'visible', que involucra los discursos de las propias aplicaciones para describir los problemas que buscan resolver, sus promesas y métodos; otra 'invisible', que incluye formas automatizadas de recopilar y compartir datos de usuario por las aplicaciones. Veremos cómo el énfasis en la individualidad y la autonomía manifestado en la primera dimensión vuelve opacos una serie de mediadores en gran parte invisibles para el usuario presentes en la segunda dimensión. El contraste entre la centralidad de la agencia individual promovida por los discursos de los PsiApps y el carácter relacional de la infraestructura y el ecosistema de datos que integran manifiestan las diversas contradicciones de la autonomía que estas aplicaciones ofrecen.


Assuntos
Humanos , Autocuidado , Saúde Mental , Autonomia Pessoal , Aplicativos Móveis , Ansiedade , Tecnologia , Publicidade , Acesso à Informação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...